A noite estava quente, carregada de uma energia elétrica que parecia pairar no ar. A boate estava lotada, corpos suados se movendo ao ritmo da música pulsante, luzes estroboscópicas cortando a escuridão em flashes de cores vibrantes. No meio da multidão, dois homens se destacavam: French King e Wrath.
French King era a personificação da confiança e do charme. Seu olhar penetrante e seu sorriso malicioso eram suficientes para deixar qualquer um sem fôlego. Ele se movia com uma graça felina, seu corpo esguio e tonificado atraindo olhares de todos os lados. Wrath, por outro lado, era pura intensidade. Seus músculos definidos e sua postura dominante transmitiam uma aura de poder e desejo. Seus olhos escuros brilhavam com uma fome que só French parecia capaz de saciar.
Os dois se encontraram no meio da pista de dança, seus corpos se aproximando naturalmente, como se fossem dois ímãs irresistivelmente atraídos um pelo outro. A música batia forte, mas o som que mais importava era o ritmo acelerado de seus corações.
French colocou uma mão na cintura de Wrath, puxando-o para perto. Seus corpos se encaixaram perfeitamente, cada curva e músculo se ajustando como peças de um quebra-cabeça. Wrath respondeu ao toque, suas mãos firmes agarrando os ombros de French, sentindo o calor que emanava de seu corpo.
“Você sempre sabe como me deixar louco,” Wrath sussurrou no ouvido de French, sua voz rouca e carregada de desejo.
French sorriu, seus lábios se aproximando do pescoço de Wrath, onde ele deixou um beijo suave, seguido por uma mordida leve que fez Wrath estremecer. “E você sempre sabe como me deixar com vontade de mais,” French respondeu, sua voz um misto de provocação e promessa.
Eles continuaram a dançar, seus corpos se movendo em sincronia, cada movimento mais ousado que o anterior. As mãos de French deslizaram pelas costas de Wrath, explorando cada músculo, enquanto Wrath puxava French ainda mais perto, seus quadris se encontrando em um ritmo que deixava claro o desejo que ambos sentiam.
A tensão entre eles era palpável, uma corrente elétrica que parecia ligá-los, alimentando o fogo que queimava dentro de cada um. French inclinou-se para frente, seus lábios encontrando os de Wrath em um beijo que foi ao mesmo tempo doce e ardente. Era um beijo que falava de desejo, de paixão, de uma conexão que ia além do físico.
Quando finalmente se separaram, ambos estavam sem fôlego, seus olhos brilhando com uma mistura de satisfação e antecipação. “Vamos sair daqui,” Wrath sugeriu, sua voz um sussurro carregado de promessas.
French concordou com um aceno, seu sorriso malicioso deixando claro que ele sabia exatamente o que Wrath tinha em mente. Juntos, eles deixaram a boate, a noite ainda jovem e cheia de possibilidades. E enquanto desapareciam nas sombras da cidade, sabiam que a noite estava longe de terminar.
