A noite caía suave sobre a cidade, trazendo consigo um ar de mistério e desejo. Ian Bradley estava sentado em um café aconchegante, seus olhos azuis refletindo a luz tênue das velas sobre a mesa. Ele esperava por ela, como sempre fazia, com uma mistura de ansiedade e devoção. Marbys Negretti tinha algo que o atraía como um ímã, uma energia que ele não conseguia explicar, mas que sentia em cada fibra do seu ser.
Quando ela entrou no café, o tempo pareceu parar. Seus cabelos escuros caíam em ondas sedosas sobre seus ombros, e seu vestido vermelho justo destacava cada curva de seu corpo. Ian sentiu o coração acelerar, como se fosse a primeira vez que a via. Marbys sorriu ao encontrá-lo, e aquele sorriso era como um convite, uma promessa de algo mais.
— Ian — ela sussurrou, sentando-se à sua frente. Sua voz era melódica, como uma canção que ele nunca quisesse que terminasse.
— Marbys — ele respondeu, segurando sua mão sobre a mesa. O toque dela era quente, e ele sentiu um arrepio percorrer sua espinha. — Você está linda, como sempre.
Ela riu baixinho, seus olhos brilhando com uma mistura de inocência e malícia. — Você sempre sabe o que dizer, não é?
Eles conversaram por horas, mas as palavras pareciam apenas um prelúdio para o que estava por vir. Quando finalmente saíram do café, a lua estava alta no céu, iluminando as ruas desertas. Ian colocou o casaco sobre os ombros de Marbys, sentindo o calor do seu corpo tão perto do seu.
— Vamos para casa? — ele perguntou, sua voz carregada de desejo.
Marbys assentiu, seus olhos fixos nos dele. — Vamos.
O caminho até o apartamento de Ian foi silencioso, mas o ar entre eles estava carregado de tensão. Quando a porta se fechou atrás deles, não houve mais necessidade de palavras. Ian puxou Marbys para perto, seus lábios encontrando os dela em um beijo que era ao mesmo tempo doce e ardente. Era como se todos os sentimentos que eles haviam reprimido por tanto tempo finalmente tivessem encontrado uma saída.
As roupas caíram no chão, uma após a outra, e logo eles estavam deitados na cama, seus corpos entrelaçados em um abraço que parecia não ter fim. Ian beijou cada centímetro da pele de Marbys, como se quisesse memorizá-la. Ela arqueou as costas sob o toque dele, seus suspiros preenchendo o quarto.
— Ian — ela murmurou, seus dedos entrelaçados nos cabelos dele. — Eu te amo.
Ele parou por um momento, olhando nos olhos dela. — Eu também te amo, Marbys. Mais do que palavras podem dizer.
E então, eles se perderem um no outro, em um ritmo que era ao mesmo tempo frenético e suave. Era como se o mundo exterior não existisse, como se tudo o que importasse fosse o calor dos seus corpos e o som das suas respirações sincronizadas.
Quando finalmente encontraram o clímax, foi como se o tempo parasse. Eles ficaram deitados ali, abraçados, enquanto a noite continuava lá fora. Ian acariciou o rosto de Marbys, sentindo uma paz que nunca havia experimentado antes.
— Você é tudo para mim — ele sussurrou, beijando sua testa.
Marbys sorriu, seus olhos fechando enquanto ela se aconchegava mais perto dele. — E você é tudo para mim, Ian.
E assim, eles dormiram, entrelaçados, sabendo que o amor que compartilhavam era algo raro e precioso, algo que jamais deixariam escapar.