Era uma noite abafada de verão quando Leo entrou no bar, seu olhar verde escaneando o ambiente. Foi então que ele viu Max—alto, musculoso, com um sorriso que prometia perdição.
Os olhares se cruzaram, e algo elétrico passou entre eles. Leo não resistiu e se aproximou, sentindo o calor do corpo de Max antes mesmo de tocá-lo.
— “Você tá sozinho?” — Leo sussurrou, os lábios quase roçando no ouvido de Max.
Max riu, baixo e rouco. — “Não estou mais.”
Em poucos minutos, estavam no apartamento de Max, roupas voando, mãos explorando cada curva, cada músculo. Leo dominou Max na cama, mas Max revidou, virando-o sob seu corpo forte. O calor entre eles era insuportável—suados, ofegantes, perdidos no prazer.
Quando o amanhecer chegou, Leo sabia: aquilo não era só sexo. Era o começo de algo intenso.