O vento soprava suave pela varanda do apartamento de Dylan Tides quando Grant Ducati apareceu na porta, aquele sorriso maroto estampado no rosto. Eles se conheciam há meses, mas aquela noite era diferente—o ar estava carregado de tensão, de olhares roubados que diziam mais do que palavras.
“Então, vai me deixar entrar ou vamos ficar nos encarando a noite toda?” Grant provocou, a voz rouca.
Dylan riu, afastando-se para deixá-lo passar. Mal fechou a porta quando Grant o empinou contra a parede, os lábios se encontrando em um beijo voraz. As mãos dele percorreram o corpo musculoso de Dylan, desabotoando a camisa com dedos ágeis.
“Sem pressa…” Dylan murmurou, mas Grant já estava ajoelhado, deslizando o zíper de suas calças com os dentes.
A noite se tornou uma mistura de gemidos abafados, pele contra pele, e um desejo que nem o amanhecer poderia apagar.