Kyle Fletcher, Clark Reid e Cole Connor eram amigos há anos. Eles se conheceram na faculdade, dividindo apartamento e sonhos, e desde então suas vidas estavam entrelaçadas de uma maneira que nenhum deles conseguia explicar. Kyle era o cérebro do grupo, sempre com planos meticulosos e uma visão clara do futuro. Clark era o coração, carismático e emotivo, capaz de convencer qualquer um com seu sorriso fácil. Já Cole era o espírito livre, o artista do grupo, sempre com uma guitarra na mão e uma ideia maluca na cabeça.
Um dia, durante uma noite de conversas profundas e cervejas baratas, o assunto acabou indo para relacionamentos. Kyle estava cansado de encontros casuais que não levavam a lugar nenhum. Clark, por outro lado, tinha acabado de sair de um namoro longo e não queria se prender novamente tão cedo. Cole, como sempre, estava em um relacionamento aberto, mas sentia que faltava algo mais profundo.
Foi Clark quem levantou a questão: “E se a gente tentasse algo diferente? Algo que ninguém espera?” Kyle e Cole olharam para ele, intrigados. “Tipo o quê?”, perguntou Cole, curioso. “Tipo… um trisal”, respondeu Clark, meio hesitante. A ideia parecia absurda no início, mas quanto mais eles conversavam, mais sentido fazia.
Kyle, sempre o planejador, começou a listar os prós e contras. Clark, com seu jeito persuasivo, argumentou que eles já se conheciam tão bem que seria natural. Cole, por sua vez, viu a ideia como uma nova aventura, uma chance de explorar algo que nunca tinham considerado antes.
Decidiram tentar. No começo, foi estranho. Havia momentos de ciúme, insegurança e dúvidas, mas também havia uma conexão profunda que os mantinha unidos. Eles aprenderam a se comunicar de maneira aberta e honesta, algo que nenhum deles tinha feito em relacionamentos anteriores.
Com o tempo, o trisal se tornou algo natural. Kyle, Clark e Cole descobriram que o amor não precisava se encaixar em moldes tradicionais. Eles criaram seu próprio caminho, cheio de risos, música e planos para o futuro. E, no final das contas, perceberam que o mais importante era estar com quem fazia seus corações baterem mais forte — mesmo que fossem três batidas em harmonia.
