Em uma tarde quente e dourada, o sol derramava seus raios sobre a cidade como um pintor que não tem pressa, colorindo o mundo com tons de âmbar e caramelo. Era nesse cenário que Raj e Leo Bacchus se encontravam, dois corações que batiam em sincronia, como se o universo conspirasse para uni-los naquele exato momento.
Raj, com seu jeito introspectivo e olhar profundo, era como um poema que só Leo sabia decifrar. Seus gestos eram suaves, quase imperceptíveis, mas carregados de uma intensidade que só o amor poderia explicar. Leo, por outro lado, era a personificação da energia e da paixão. Sua presença era como uma brisa quente que envolvia Raj, aquecendo-o por dentro e por fora.
Naquela tarde, sentados em um banco de madeira desgastada pelo tempo, os dois compartilhavam silêncios que falavam mais do que mil palavras. Raj olhava para o horizonte, enquanto Leo observava Raj, como se ele fosse a única coisa que importava no mundo. Havia uma conexão entre eles que transcendia o físico, algo que só poderia ser descrito como almas gêmeas se reconhecendo em um mar de pessoas.
O vento brincava com os cabelos de Leo, enquanto Raj segurava sua mão com uma delicadeza que só o amor verdadeiro poderia ensinar. Eles não precisavam de palavras para expressar o que sentiam; o simples toque, o olhar trocado, o sorriso que surgia naturalmente, era suficiente para dizer “eu te amo” de uma forma que nenhum poema ou música jamais conseguiria.
A tarde ia passando, e com ela, o sol começava a se despedir, pintando o céu com tons de rosa e laranja. Raj e Leo continuavam ali, imersos em seu próprio mundo, onde o tempo parecia não existir. Eles sabiam que, não importa o que o futuro reservasse, aquele momento ficaria guardado para sempre em seus corações, como um tesouro precioso que só eles poderiam compreender.
E assim, envoltos pelo calor do sol e pelo amor que os unia, Raj e Leo Bacchus viviam aquele instante como se fosse eterno, sabendo que, no fim das contas, o amor verdadeiro é a única coisa que realmente importa.