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BR GUILHERME ARAÚJO fudeu o cuzinho do puto bem gostoso

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BR GUILHERME ARAÚJO fudeu o cuzinho do puto bem gostoso

ra uma tarde de verão, e o sol dourado começava a se despedir no horizonte, tingindo o céu de tons alaranjados e rosa. A praia estava quase deserta, apenas o som das ondas quebrando suavemente na areia e o vento quente que carregava o cheio de maresia. Guilherme Araújo caminhava à beira-mar, os pés descalços afundando na areia úmida, enquanto segurava um livro na mão. Ele era um homem tranquilo, de sorriso fácil e olhos que pareciam guardar histórias que ninguém nunca tinha ouvido.

Foi então que ele o viu. Sentado em uma rocha, com os joelhos dobrados e os braços repousados sobre eles, estava Daniel. Seu cabelo castanho bagunçado pelo vento, e o olhar perdido no infinito do mar. Guilherme hesitou por um momento, mas algo naquela cena o atraiu como um ímã. Ele se aproximou devagar, como se temesse perturbar aquele momento de quietude.

— Posso sentar aqui? — perguntou Guilherme, sua voz suave quase se perdendo no barulho das ondas.

Daniel virou o rosto, surpreso, mas um sorriso gentil logo apareceu em seus lábios.

— Claro. A praia é de todos, não é? — respondeu, fazendo espaço ao lado.

Guilherme sentou-se, colocando o livro ao lado. Por alguns minutos, eles ficaram em silêncio, apenas observando o mar. Era um silêncio confortável, como se já se conhecessem há anos.

— Eu sou Guilherme, aliás. Guilherme Araújo — disse ele, finalmente, estendendo a mão.

Daniel olhou para a mão e depois para Guilherme, seus olhos brilhando com uma mistura de curiosidade e algo mais profundo.

— Daniel. Prazer em te conhecer, Guilherme.

Eles começaram a conversar, primeiro sobre coisas simples: o livro que Guilherme carregava, o fato de Daniel ser surfista e passar horas no mar, o quanto ambos amavam aquele lugar. Mas, aos poucos, a conversa foi se aprofundando. Falaram sobre sonhos, medos, sobre o que os fazia felizes e o que os assustava. Guilherme contou sobre sua paixão por escrever, sobre como as palavras eram sua maneira de entender o mundo. Daniel, por sua vez, falou sobre o mar, sobre como ele era ao mesmo tempo sua casa e seu maior desafio.

O tempo parecia ter parado. O céu já estava escuro, pontilhado de estrelas, e a lua refletia sua luz prateada nas ondas. Guilherme olhou para Daniel, e algo naquele momento pareceu fazer sentido. Era como se o universo tivesse colocado os dois ali, naquela praia, naquele exato instante.

— Você acredita em destino? — perguntou Guilherme, sua voz quase um sussurro.

Daniel olhou para ele, seus olhos brilhando com a luz da lua.

— Acho que sim. Porque, se não fosse por ele, eu não estaria aqui com você agora.

Guilherme sorriu, seu coração batendo mais rápido. Ele sentiu uma conexão que nunca tinha sentido antes, como se Daniel fosse a peça que faltava em seu quebra-cabeça. Sem pensar muito, ele se inclinou para frente, seus lábios encontrando os de Daniel em um beijo suave, doce, como o balanço das ondas naquela noite.

Quando se separaram, Daniel olhou para Guilherme, seus olhos cheios de admiração e algo mais, algo que não precisava ser dito.

— Eu não sei o que o futuro guarda — disse Guilherme, sua voz firme, mas carregada de emoção. — Mas eu sei que quero descobrir com você.

Daniel sorriu, pegando a mão de Guilherme e entrelaçando os dedos.

— Então vamos descobrir juntos.

E ali, naquela praia, sob o céu estrelado, os dois homens se permitiram amar, sabendo que, naquele momento, o mundo era só deles.

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