O sol brilhava alto no céu, espalhando raios dourados sobre o campo aberto onde Sumner e Joel haviam decidido passar a tarde. Sumner estendeu-se sobre o cobertor xadrez, sentindo a grama macia sob seus dedos enquanto observava as nuvens passarem lentamente. Joel, ao seu lado, folheava um livro de poesias, mas seus olhos frequentemente se desviavam para Sumner, como se ela fosse a verdadeira obra de arte.
“Você já parou para pensar como dias como esses parecem durar para sempre?”, perguntou Sumner, fechando os olhos e sentindo o calor do sol em seu rosto. Joel sorriu, fechando o livro. “Só quando estou com você”, respondeu, sua voz suave como a brisa que balançava as árvores próximas.
Sumner virou-se para ele, seus olhos encontrando os dele. Havia algo naquele momento, naquele dia perfeito, que parecia encapsular tudo o que eles sentiam um pelo outro. Joel estendeu a mão, tocando levemente o rosto de Sumner. “Você é minha eternidade”, ele sussurrou, e ela sentiu seu coração acelerar.
Eles ficaram ali, sob o céu azul infinito, compartilhando segredos, risos e silêncios que falavam mais alto que palavras. O mundo ao redor podia girar, mas naquele campo, naquele dia ensolarado, Sumner e Joel tinham encontrado um pedaço de paraíso que era só deles.
